sexta-feira, 3 de outubro de 2008

PATAS NA TRILHA 3 – O DOMINGÃO

E aí, prontos para a nova aventura??

.Minha galerinha, eu já declarei aqui neste Blog que fazemos o possível (e as vezes o quase impossível!) para atender os seus pedidos. Então, como há algum tempo vínhamos recebendo mensagens de pessoas loucas para participar do nosso Patas na Trilha mas que só tinham disponibilidade aos domingos, perguntei para a minha dona: “Porque não fazemos uma versão dominical?”

A minha dona sempre atende aos meus pedidos, principalmente quando faço “aquela carinha de Golden coitadinha”….rssss. E lá fomos nós colocar as patinhas na trilha em pleno domingão.

Até o último minuto do segundo tempo, a chuva ameaçava o nosso evento. Oscilamos bastante entre cancelar ou partir para a aventura molhada. Mas, como sempre é convocado, São Pedro entrou em campo e colaborou. O sol tardou, mas apareceu!!!

E já que, em time que está ganhando não se deve fazer alterações, o cenário da nossa aventura foi, novamente, o Adventure Park. Localizado no município de Santa Isabel (55 km de São Paulo). Nosso velho conhecido nos oferece uma área verde de 520.000 m2 com uma exuberante mata nativa e áreas reflorestadas, duas belíssimas cachoeiras e vários quilômetros de trilhas que são sempre bem exploradas pelos nossos “aventureiros peludos” em total liberdade.
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Recepção do Adventure Park e a minha dona registrando tudinho
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Minha dona com os meninos da Expert Dog e as tias Lu, Mari, e Bru
Concentração...
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Nosso grupo de participantes vem crescendo a cada edição do evento. Desta vez fomos 36 humanos e 35 cães!!!!! E não, nós não organizamos encontros de raças….mas o engraçado é que, na edição passada, tivemos uma grande concentração de Labradores e Goldens Retrievers (até dividimos em gang dos Labs e gang dos Goldens) e, nesta edição, foi a vez dos Borders Collies. Eles eram 7 no total!!!

Fora a concentração de Borders, o resto do grupo era bem diversificado. Tivemos Goldens, Labradores, “Tomba-latas” (rsss), Yorkshire, Cocker Spaniel, Shar-pei, Dachshund e uma Shitzu – a Millie de apenas 4 meses que já foi iniciada na vida de aventureira.
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_____ Killi & Cindy (Labradores) ______ Schubert (mestiço de Border Collie)
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Gita (SRD) & Dog (Golden Retriever)
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___ Hera, Kelly (Borders) & Pandora ___ Gang dos Borders (arrisco a identificar??)
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Naomi (Labrador) e Bento (SRD)
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Kika (SRD) & Lilica (Dachshund)
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Bono (Yorkshire Terrier), Ariel & Patrick (SRD)
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Bolinha & Bigode (SRD)
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Maggie (Golden Retriever), Lilló (Labrador) & Mister (Shar-pei)
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João & Mel (Golden Retrievers) & Lana (Cocker Spaniel Inglês)

Millie (Shitzu) e sua apresentação ao grupo: cheira daqui, cheira de lá
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A Millie foi levada pela Tia Lu. Ela já está com todas as vacinas em dia e liberada pelo vet para iniciar os passeios. Mas ainda é muito baby para aventuras radicais. Por isso, ela foi somente para socializar com outros cães e começar a adaptação aos passeios. Não fez a trilha, ficou quietinha nos esperando no restaurante e curtindo a paisagem e os sons da natureza. E, por falar em Tia Lu, nesse Patas na Trilha, consegui juntar praticamente toda a minha “Galera do Ibira”. Foi muito legal ter a companhia da Cindy (Cindocaaaaa!!!) e do irmãozinho Bono (o Bonildo..rsss), do Snow (o Nônô) e da irmãzinha Ariel (a Lela), do João com a sua mamys Mel, da Naomi, das priminhas Maggie e Liló, do Dog e… até o Bento foi também!!! Valeu turminha, adorei!!!!

Snow (Cocker Spaniel) & Ariel (SRD)
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E foi dada a largada!!! Surgem as maravilhas da natureza
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E agora, pra que lado?? Pode me seguir que eu sei...
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O passeio decorreu com tranquilidade, apesar de alguns desentendimentos que foram prontamente resolvidos. É perfeitamente normal quando se junta um grupo de cães com indivíduos tão diferentes e que não se conhecem. Igualzinho aos humanos…aquela coisa de química, sabe? As vezes não bate….. Mas o importante é que não passaram de rosnados, ninguém machucou ninguém. Aliás, foi até interessante porque aqueles que eram considerados como, digamos, de “ânimo mais exaltado”, driblaram as expectativas e se comportaram lindamente (parabéns ao João e ao Killi!!!). Já outros…..

Estou falando, particularmente, da minha pessoa (as vezes acho que sou gente!). A minha dona ficou brava comigo porque “discuti” com a Ariel (irmã do Patrick). E essa não foi a primeira vez. Desde o “Patas na Trilha 1” que não nos entendemos. Nada “pessoal”, viu Ariel? (lá vou eu “humanizando” a Ariel também!). Um dia a gente se entende…… Principalmente porque a minha dona já está montando uma estratégia com o Tio Fábio (Expert Dog) para me colocar “nos eixos”. Ela disse que ando muito rebelde…..ahahahahaha. Deve ser excesso de adrenalina no meu sangue aventureiro.
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Atenção para os cliques
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Galerinha do Ibira em duas versões: a comportada e a descontraída
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Patas na trilha!!!
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Mister & Killi: inseparáveis....rsss
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Vamos que tem mais trilha, galera!!
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Mas gente, a nossa aventura foi muuuuiiito gostosa!!! Rolaram muitas brincadeiras saudáveis, estabeleceram-se novas amizades (entre humanos e entre cães) e fortalecemos antigos laços.
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Aguinha e petiscos: ôbaaa!!!
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Dá logo um e vamos continuar!!
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Descanso e espreguiçadinha
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Kila, Lilica, Lana e o "trio parada dura": Snow, Ariel e Bento
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Cliques dos donos

Killi: ladeira abaixo e...tchibum no rio!!
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No final da trilha, com sempre, pudemos nos refrescar com um mergulho em uma das cascatas naturais do parque. Foi um tal de bolinha pra lá, bolinha pra cá….e um festival de Borders na água.
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___ Piscininha galera!! _________Tia Con: a palhaça...rsss
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Os que mergulham de cabeça
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E os que preferem ficar só olhando
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A Cindy roubou minha bola!! ____Me dá, é minha!! _______Ufa, recuperei... ____
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Maya, preparando o mergulho, e Bigode, o "campeão das barrigadas"
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Molhadinhos....
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O almoço, composto por comida caseira deliciosa, foi servido no restaurante com vista para a bela cachoeira. Para os humanos, claro! Nós, peludos, ficamos com nossa ração e ossinhos de sobremesa.

Killi em momento fofura: "Vai um beijo de melancia??"
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Dog, sua toalha e o Tio Fábio: "Fala séeerio!!"
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Tivemos sorteios de brindes, entrega das carteirinhas para os novos sócios do “Clube 4 Patas” e fomos para o gramado do Adventure Park, onde sempre finalizamos a nossa aventura, com uma pausa para sonequinhas e brincadeiras. Até que a chuva caiu e espantou a gente…..mas não podemos reclamar, ela nos deu uma trégua durante o dia inteirinho para aproveitarmos.
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Enquanto eles almoçam...
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Nós roemos os ossinhos...
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Schubert na cachoeira e os "maninhos" dividindo o ossinho
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Pic-nic no gramado: dá um tia, dá um!!!
Gita e Bento: miminhos
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Galera reunida e a Tia Lu protegendo a Millie
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Aproveitando a liberdade!!
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Mais uma vez acho que nós, do Portal “Turismo 4 Patas”, conseguimos atingir o nosso objetivo: propiciar aos “aventureiros de 4 patas” momentos inesquecíveis!! Bastava olhar para cada “fuça” e podia-se ver uma espécie de sorriso canino (sim, nós cães também sorrimos!!!) estampado e o brilho de alegria nos olhinhos. Sem falar na cara de satisfação dos donos. Isso não tem preço!! (não estou fazendo propaganda de cartão de crédito, não)

Agradecemos a presença e a participação de todos!!! E agradecemos também ao pessoal do Adventure Park nos acolheu com muito carinho e aos meninos da Expert Dog (Fábio, Marcelo e Vinícius) que só acrescentaram com tanto profissionalismo.

Ah, e muitíssimo obrigada aos participantes pelas doações que recebemos para ajudar às protetoras Silvana Mitne e Teresa. Voltamos com o carro lotado de ração, jornais, brinquedos, caminhas, remédios, shampoos, etc….Em nome delas e dos seus protegidos peludos, o nosso muito obrigado de coração!!


E aí, vamos partir para o “Patas na Trilha 4”??


Pausa para Dicas de Adestramento (O meu Blog também é educação!!)



Agressividade e brigas

Muitas pessoas têm idéia errada sobre a agressividade canina. Acreditam que determinadas raças nunca se tornam agressivas. Mas, para começar, podemos afirmar que não há raça canina sem indivíduos agressivos. Muitos se surpreendem quando se deparam com um Golden Retriever ou um Labrador agressivo. No imaginário delas, essas possibilidades não existem! Mas elas existem. E não são tão raras assim, como bem sabe quem trabalha com comportamento canino.

Isso não quer dizer que uma raça não seja, em média, mais agressiva ou dócil que outra. Por exemplo, Rottweilers são mais agressivos que Beagles, em média, mas há muitos Rottweilers mais dóceis do que muitos Beagles.

Outra ilusão é a de que o cão tratado só com amor e carinho jamais morderá ou será agressivo. Não é bem assim. O seu cão, por mais bem tratado que seja, pode ficar agressivo. Para controlar a agressividade dos nossos cães e evitar acidentes, muitas vezes graves, devemos estar cientes de que a educação correta envolve muito mais do que amor e carinho. O modo como lidamos com o cão influencia muito o comportamento dele. A boa educação pode controlar a tendência a uma agressividade maior e a má educação pode tornar perigoso um cão pouco agressivo. Mas é muito mais fácil e garantido educar para ser manso e confiável um cão que tem tendência a ser dócil.

Para a maioria das espécies, a agressividade é fundamental. Fazem, por meio dela, a defesa do território, de seus parceiros sexuais, dos filhotes, da comida e até da posição hierárquica. Na grande maioria dos bichos, o comportamento agressivo é inato, pelo menos em parte, e pode aflorar somente em algumas situações ou fases da vida. É o caso dos cães machos que, na puberdade, começam a brigar com outros cães machos. E dos filhotes que se tornam agressivos ao disputarem uma teta da mãe ou ao tentarem garantir que o sono não seja perturbado pelos irmãozinhos.

No convívio com o ser humano, a agressividade também pode aparecer. A causa, em geral, é a falta de habilidade na maneira de lidar com ela e não maus-tratos ou falta de carinho, como muitas pessoas costumam afirmar.

Podemos dividir o comportamento agressivo nas seguintes classes:

Agressividade territorial - Normalmente, um cão fica mais agressivo no território dele, para defendê-lo. Muitos cães aceitam um outro cão quando estão em espaço neutro, mas passam a atacá-lo se ele entrar no território deles ou ameaçar entrar.

Agressividade possessiva - Manifesta-se quando alguém se aproxima de um objeto, de um animal ou de uma pessoa de quem o cão tem “ciúmes”. Ocorre, por exemplo, quando ele está com algo que considera valioso, como um osso com pedaços de carne. Acontece também quando uma visita abraça ou cumprimenta o dono do cão.

Agressividade por medo ou dor - Às vezes, para se defender, o cão acuado pode atacar o agressor. Ou, ameaçá-lo mostrando os dentes e rosnando, para evitar que chegue perto demais. Um cão com dor, por medo de que um outro bicho ou uma pessoa se aproveite dessa vulnerabilidade, tende a ser agressivo. Esse é o principal motivo que leva cães atropelados a atacar a pessoa que tenta socorrê-los.

Agressividade por dominância - Serve para mostrar quem manda. Costuma acontecer quando é questionada ou contrariada a dominância de um cão que se considera líder do grupo.

Saber lidar com comportamentos agressivos é essencial para que a relação entre o ser humano e o animal se desenvolva corretamente. E quando o animal é potencialmente perigoso, o domínio das técnicas passa a ser fundamental. Por isso, atenção para as dicas que se seguem:

1. A apresentação entre dois cães deve ser feita tratando-os com firmeza. Cada um pode dar olhadas rápidas para o outro, mas sem jamais encará-lo fixamente e sem puxar o condutor. Se o cão fizer o que não deve, dá-se um puxão rápido na guia para causar um pequeno susto, uma sensação desagradável, e se diz “não”. Se ele insistir em encarar, procura-se distraí-lo com brinquedos. Só permita que os dois interajam quando mostrarem-se absolutamente calmos com a presença um do outro.

2. Seja capaz de reconhecer os sinais mais sutis de desafio. O cão desafiante se aproxima do outro, fica bem ereto para parecer maior e encara fixamente o outro cão. Não é difícil reconhecer este olhar!! A cauda é carregada alta e pode-se perceber um tremor em sua ponta e os pelos de seu corpo podem ficar eriçados. Se você reconhecer estes sinais em seu cão ou em outro cão próximo ao seu, é hora de intervir, retirando um cão de perto do outro momentaneamente, antes que o desafio se transforme em briga.

3. Fique atento também aos sinais de conflito. Observe as mudanças de comportamento dos cães e reconheça os sinais de aviso antes que ocorra uma briga e um ou ambos os cães se machuquem. Se você começar a ouvir rosnados deve se preparar para enfrentar futuras brigas, se não forem tomadas providências. Mas nem todos os rosnados são sinais de desafio. A exceção é quando os cães estão brincando e ficam rosnando, sem nenhuma intenção de dominar um ao outro.
4.Existem situações que favorecem o começo de brigas como: disputas por alimento e objetos, chamar a nossa atenção, hierarquia, ciúmes, etc. Remova fontes de conflito sempre que possível. Ossos ou brinquedos, por exemplo, não devem ser oferecidos aos cães sem que estejam sob supervisão humana.
5. Ensine obediência ao seu cão. Ele deve atender prontamente aos comandos SENTA e DEITA. Isso lhe dará um ótimo controle.
6. Brigas ocorrem mais entre cães do mesmo sexo. A castração pode ajudar a reduzir esses conflitos, tanto entre machos como entre fêmeas (elas tendem a ficar mais agressivas no cio).

Seguir estas dicas, pode evitar que você e o seu cão se envolvam em algum episódio de disputas. E espero que isso nunca lhe aconteça. Ainda assim, mais vale ser prudente e estar preparado para interromper uma eventual briga. Então, seguem algumas dicas de como separar brigas entre cães. Mas, não se esqueça de que, qualquer intervenção pessoal pode resultar em ferimentos sérios. Treine os movimentos e as atitudes que deve tomar brincando com o seu cachorro, assim você estará pronto caso tenha que um dia separar seu cão de alguma briga e, na hora, é bom que você não cometa nenhum erro.

1. A primeira coisa que se deve evitar é gritar, principalmente se um dos cães for seu, pois ele achara que você está em perigo ou estimulando-o a brigar ainda mais. Este conselho e útil, mas poucas pessoas conseguem pô-lo em pratica, pois o pânico e tanto que quase todo mundo berra.
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2. Bater nos cães ou chutá-los pode piorar a briga, seria como jogar mais lenha na fogueira. O que se deve fazer e jogar algo entre eles ou na direção deles, que não os machuque, mas seja grande e barulhento, para tirar a concentração da briga.
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3.Espirre algum produto com cheiro forte (Ex.:vinagre) ou ainda recorrer à ajuda de um extintor de incêndio também costuma funcionar. Mas ATENÇÃO: o extintor deve ser de gás carbônico (CO2), que além de não ser tóxico produz um jato de gás, geralmente mais assustador para os cães do que jogar água (não use extintor de outro tipo, para evitar intoxicações).
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4. Não jogue álcool ou quais quer outras substâncias tóxicas ou irritantes nos olhos dos cães, pois a dor gerada vai intensificar ainda mais a luta.
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5. Puxe o enforcador, enforcando o máximo que puder, pois o cão ficará sem oxigênio e largará o outro. Mas cuidado para não sufocá-lo demasiado.
6. Se nada disso for suficiente para interromper o confronto entre eles, existe uma técnica que consiste em agarrar o rabo ou levantar as patas traseiras dos briguentos. Mas é preferível que haja duas pessoas tentando separar os cães. Ao levantar as patas de trás de um cachorro, ele perde o apoio e a tração para o ataque e não terá condições de sacudir a cabeça ou aumentar a pressão, ficando a alternativa de soltar o adversário.

Mas lembre-se: Quanto mais longe você se mantiver da boca do cão, melhor. Saia andando em círculos com ele, ou para trás, evitando assim que ele consiga mordê-lo. E tenha sempre em mente que, se dois cães estão lutando, nenhum deles é o culpado disto. O verdadeiro culpado é o proprietário que deixou que a briga ocorresse.

Boa sorte e espero que você e seu cão nunca participem desse tipo de situação. Se já participaram, fica aqui o aprendizado para que a experiência não se repita ou para que saiba como agir na “hora H”.

Fontes:

Artigos do Alexandre Rossi
- O que pode tornar o seu cão agressivo
Revista Cães & Cia, n. 337, junho de 2007
- Como evitar disputas entre cães
Revista Cães & Cia, n. 307, dezembro de 2004
- Lidando com o cão potencialmente perigoso
Revista Cães & Cia, n. 306, novembro de 2004

Veja também como foi o “Patas na Trilha 1” e o “Patas na Trilha 2” .

4 comentários:

  1. Ô Cléo! Meu nome é Kili, de Kilimanjaro! Com um L só...
    E foi muito legal passear com vocês! Espero que meus donos me levem na próxima e não a Kenya, o Guga ou a Pietra...

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  2. Oi todo mundo! É o Mister, o shar-pei da turma.
    Minha mãe adorou as dicas sobre brigas e leu para mim. Sabe, meu caso é de agressividade por dominância. Eu me acho o maioral... rsrs.
    Mas tenho uma novidade: agora estou castrado.
    Até uma próxima!

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  3. Putz, Mister... eu sei bem esta estória de se achar o maioral, hehehe
    Quanto ao seu "novo estado de espírito", vou te apresentar para o meu amigo Guga, que já está assim há uns três anos e ainda late grosso!!
    E, apesar de nossos "arranca-rabos", foi muito legal passear contigo, cara-de-toalha!

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  4. Gostei muito dessa proposta de passeio.
    Como posso participar do proximo ?

    chnferraz@hotmail.com

    Obrigado

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