domingo, 17 de novembro de 2013

Sonhando juntos

 

Larissa & Cléo 2007

Olha o nosso começo, 6 anos atrás!!

Minha mamys sempre teve o sonho de trabalhar com animais. Ela sempre amou os bichinhos.

Mas os caminhos da vida lhe deram rumos diferentes....a vida dos humanos é muito complexa. Nem sempre eles conseguem seguir os caminhos que sonharam. Mas, as vezes, em alguns momentos da vida, eles conseguem refazer os caminhos....sonhar novamente, as vezes o mesmo sonho...e ter a oportunidade de, muitas vezes, realizá-lo.

Com a minha mamys foi assim. Algum tempo depois, a vida lhe trouxe o mesmo sonho....e, desta vez, a chance de torná-lo realidade.

Fico muito orgulhosa de fazer parte dessa nova chance na vida da minha mamys...e, mais importante ainda, dessa realização!! Que orgulho ter contribuído para a realização desse sonho dela...que, acabou virando nosso.

Imagine passar a maior parte dos nossos dias juntas. Viajarmos para vários lugares diferentes. Explorarmos a natureza em parceria. Nos aventurarmos em dupla. Conhecermos hotéis, restaurantes, cidades...sem ela ter que me deixar à sua espera. Escrevermos à quatro patas e duas mãos. E o melhor, compartilharmos esse sonho com milhares de outros pets e seus donos...que descobriram, através das nossas experiências e do nosso trabalho, o quão divertido e prazeroso é passar por estes momentos juntos.

Imagine o seu sonho, que era só seu, lá atrás, tornar-se algo tão grande, inovar um mercado, mudar a vida de tantas pessoas e peludos, informar, ensinar, virar inspiração para outros sonhadores...imaginou?! Pois é, nós também não tínhamos imaginado tudo isso quando criamos a TURISMO 4 PATAS, há 6 anos atrás!!!

E agora, queremos sonhar muito mais....

 

ASSISTA AO VÍDEO COMEMORATIVO DE ANIVERSÁRIO

6 ANOS DA TURISMO 4 PATAS!!!

 

 

 

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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Inesquecivelmente único

 

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E ai, vamos nessa?!

E lá íamos nós para mais um dia de aventura da Turismo 4 Patas... mais um dia lindo de sol, abençoado por nosso padroeiro, São pedro.....mais uma vez, nosso destino era a base Rio Abaixo, em Juqtuitiba (SP)...e, mais uma vez, íamos nos aventurar nas águas do Rio Juquiá...

Te parece repetitivo? E é mesmo!!! Monótono?!! NEM UM POUQUINHOOOOOOOO!!! Nunca é igual, nunca é mesma sensação, nunca temos as mesamas emoções....nosso Pet´s Adventure é sempre ÚNICO!!!

Deixamos de lado as instruções iniciais sobre segurança e comandos para a atividade....nossos donos que prestem atenção, afinal, quem vai remar são eles, oras!! A nós, peludos, cabe o importante papel de animar a matilha, latir bastante e nos divertirmos....tarefa muito árdua....ahahahha

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Botes a postos!!!

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Tudo certo, podemos ir!

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Tem Golden que é folgado, né? rsss

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Vamos começar a brincadeira?

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Que tal vocês remarem um pouquinho mais forte, hein?!

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Issssooooooo!!

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Grito de guerra e se preparem para a descida….

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Agoraaaaaaaaaaaaaaaaa!!!

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Parada para o “pulo da pedra”

(PS: Por razões desegurança, os peludos não participam)

Então, depois de devidamente instruídos e equipados, embarcamos todos em seus respectivos botes e seguimos corredeira abaixo....

Para quem ainda não conhece, a Turismo 4 Patas oferece roteiros com atividades de ecoturismo e esportes de aventura devidamente adaptadas para petse seus donos...pioneiras, há 6 anos nesse mercado, eu e minha dona testamos todas as atividades antes de levarmos nossos participantes. Cada detalhe é testado por mim e monitorado pela minha dona e, quando preciso, fazemos alterações nos roteiros a fim de garantir a segurança, o conforto e a diversão dos animais. Então, sabe aquele rafting que você está acostumado a ver nas televisão ou nos artigos de aventura? Aquele radical com quedas de não sei quantos metros de altura e corredeiras agressivas? Ele está fora da nossa programação!!! O nosso rafting tem a dose exata de adrenalina para os humanos (lese também merecem se divertir, né, tadinhos?!) e a calmaria para que os cães não se asustem e não corram nenhum perigo.

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E agora, onde vamos?

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Que tal uma parada para mergulho?!

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Ops, me joguei…ehehehe

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Vamos nadar?!

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E agora, Cléo???? Acho que já estamos chegando ao fim….

Durante o percurso temos a possibilidade de admirar a paisagem, ver alguns animais e até fazer paradas para nadar.... fazemos brincadeiras, tiramos fotos...

E você deve estar se perguntando: mas nenhum cão cai do bote? Eles não pulam no rio? SIM, as vezes acontece de algum cão ou mesmo um humano cair do bote (neste dia, foi a vez da Tia Janaína e da sua Rotweiller, Lola)....SIM, alguns cães pulam na água (eis aqui uma foragida de botes, que vos escreve...ehehhe). Mas tudo isso é pensado antecipadamente e levado em consideração...se acontecer, como acontece, não há perigo algum e, tanto a nossa equipe (Turismo 4 Patas e Brother´s Dog) quanto a equipe da Rio Abaixo, estão preparadas para agir no momento certo e da melhor maneira...para que tudo fique registrado em nossas memórias (e fotos) de maneira leve, como uma gostosa e divertida lembrança de um dia inesquecivelmente único.

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Não quero sair mais desse bote…

 

Fotos: Minha dona, Larissa Rios (Turismo 4 Patas), Tia Marcela Kroger, Tia Ana Paula Miranda e Nativos do Vale

 

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Apoios:

Bayer

Dog´s Care

Brother´s Dog

Keldog

Núcleo Pet

Rio Abaixo Rafting

Panela da Bela

 

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Emporcalhados

 

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Tamo chegandoooooo!!      

 

Quando nossos “trilheiros” chegaram à Base da Rio Abaixo (em Juquitiba, SP), para mais uma edição do “PATAS NA TRILHA” – aventura da Turismo 4 Patas – estavam ávidos para começar logo a atividade.

Coube a mim, recepcionista canina, controlar os ânimos da cachorrada até que todos os participantes estivessem chegado.... isso se eu não estivesse doidinhna para “cair na farra” também, né? Eheheheh

Ainda bem que não demorou muito....apenas o tempo de darmos alguns mergulhos iniciais no laguinho. E logo a minha mamys nos reuniou para as instruções de partida.

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Atenção motoristas!!!

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Estamos no ponto!!!

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Podemos ir!!!

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Então vamos logoooooo!!!

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Lago só na volta, ok?!

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Estamos na trilha certa!

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Vem com a gente?!

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Onde ele pensa que vai com esse galho enorme???!

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“Vamos, Cléo, mostra o caminho"                       ” É por aqui mesmo?!”     

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Claro que é por aqui!!!

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Vamos lá, donos!!!

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Ai, cansamos. Falta Muito?!!

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Agora é só descer, matilha!!!

 

Lá fomos nóssssss.....mata adentro!!! A trilha de hoje era um pouco mais longa e com alguns trechos de inclinação. Mas nada que não fosse possível para todos os peludinhos que estavam ali, com a corda toda. O que a gente queria mesmo era extravasar tamanha alegria....desfrutar da liberdade daquele momento....conferir todos os novos aromas....entrar em perfeita sintonia com a natureza....e a sintonia foi tanta que até encontramos uma “moradora local”.....demos de cara com uma cobra....

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Acidentes com Cobras (meu Blog também é saúde e prevenção)

Nos EUA, cerca de 15.000 cães e gatos são picados por cobras venenosas todos os anos, por conta de muitas moradias com jardins ou próximas de áreas florestais.

Se você mora ou frequenta sítios e fazendas deve estar ciente de que existe a possibilidade de acidentes com animais peçonhentos.

As cobras não venenosas podem causar dor e infecção, mas as venenosas podem matar um cachorro em até duas horas. A gravidade da picada depende do tamanho da cobra comparado ao tamanho do animal atacado, o número de picadas e a quantidade de veneno injetado. Os cães são muito mais sensíveis ao veneno da cobra do que os gatos.

Todas as regiões do Brasil têm cobras. São cerca de 70 espécies de cobras venenosas, porém apenas algumas têm importância em termos de acidentes: jararacas, cascavéis, corais e surucucus.

Segundo o Butantan de São Paulo (reconhecido internacionalmente por seu trabalho de pesquisa com animais peçonhentos), acidentes com jararaca são responsáveis por 90,5% dos casos de picadas de cobras no nosso país, seguido de cascavel (7,7%), surucucu (1,4%) e coral (0,4%).

Mas, calma,antes de sair em pânico achando que existem cobras à sua espreita pelas ruas, é importante ter em mente que podemos evitar acidentes se entendermos os hábitos desses animais. As cobras costumam se alimentar de ovos de patos ou galinhas, pintinhos e pequenos roedores. Elas não atacam gratuitamente, mas apenas quando são molestadas ou quando pisadas acidentalmente. E é aí que os peludinhos acabam se dando mal.

Como os cachorros são animais curiosos e gostam de farejar e caçar tudo que encontram, muitas vezes, aproximam-se para fuçar o que não devem. Por isso, quando são picados, geralmente acontece na região do focinho, peito e pescoço.

É importante não entrar em desespero, manter a calma e não estressar ainda mais o animal. Ele deve ser mantido o mais imobilizado possível para retardar a ação e o avanço do veneno no organismo. As poucas mortes que ocorrem em conseqüência de picadas de cobras, são contabilizadas em vítimas que tiveram uma assistência tardia ou que foram localizadas já sem vida. A chance de sobreviver a uma picada de cobra venenosa é grande, desde que a vítima seja atendida a tempo.

Controlar bem o seu mascote, quando estiver em locais de risco, pode minimizar bastante a chance de um acidente deste tipo. Mantenha o pet sempre perto de você e no percurso normal da trilha. Mas, se ainda assim acontecer, saber reconhecer alguns sintomas, ter noção do tipo de cobra que picou o animal e tomar as providências corretas imediatamente aumentará e muito as chances de salvar o seu animal.

Como saber se o meu animal foi picado?

Caso você não tenha presenciado o acidente, existem alguns sinais que podem te ajudar a identificar se o seu cão andou se esbarrando com alguma cobra.

A picada geralmente é muito dolorosa. Os sintomas mais característicos e os primeiros a buscar são as marcas das presas, que deixam sangue e orifícios na pele do animal. Porém, essas marcas nem sempre são fáceis de detectar, especialmente nos cães com muita pelagem.

Um sintoma muito comum e mais notável é o inchaço local (edema progressivo). Esse edema pode, inclusive, esconder as marcas das presas, parecendo que a ferida é dapicada de um inseto ou aranha. A mudança de coloração da pele para um tom roxo também pode acontecer. Os pêlos podem começar a descolar. Em alguns casos, pode ocorrer hemorragia ou o animal entrar em choque – se a quantidade de veneno injetado for muito grande. Alguns venenos atacam o sistema nervoso central, neste caso o animal pode ter um comportamento trôpego ou parar de respirar de repente.

Os cães apresentam, à medida que os sintomas evoluem, prostração total e dificuldade ou ausência de qualquer manifestação de resposta quando estimulados pelo dono. Observa-se também, além da imobilidade, dificuldade do animal em sustentar o peso da cabeça, paralisia do globo ocular e diminuição ou ausência dos movimentos da pálpebra. O olho do animal parece estar "vidrado".

Nem todas as picadas de cobras venenosas podem conter uma grande quantidade de veneno, portanto, os sintomas podem variar de leves a graves.

 

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Reconhecendo as picadas

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Inchaço: um dos primeiros sintomas a aparecer

 

Como eu posso saber que tipo de cobra picou meu animal?

Mesmo visualizando a cobra, para o leigo fica difícil a identificação. Mas por algumas características próprias e os sintomas, isso fica mais simples.

clip_image003 JARARACA: responsável por quase 90,5% dos acidentes com cobras em humanos. Existem várias espécies que vivem em ambientes diferentes em todas as regiões do Brasil. Alcançam no máximo 2 metros.

- Sintomas do envenenamento: dor, o inchaço na região da picada é muito evidente e aparece rapidamente. O veneno causa hemorragias e é comum encontrarmos equimoses (manchas de sangue) na pele ou interior da boca do cão. Pode ocorrer grandes áreas de necrose (morte do tecido) em regiões próximas à picada. Pode aparecer sangue na urina.
- Complicações: pode ocorrer gangrena, bolhas ou abscesso no local da picada; insuficiência renal aguda.

clip_image003[1] CASCAVEL: responsável por quase 7,7% dos acidentes no homem. Chegam a medir 1,8 metros. Possui chocalho na ponta do rabo.

- Sintomas do envenenamento: (até 3 horas após o acidente) sinais neurológicos. O veneno causa alterações na visão (o animal pode andar como se estivesse tonto, visão turva), dor muscular, incoordenação e urina avermelhada que irá se tornando mais escura com o passar do tempo.
- Complicações: insuficiência renal.

clip_image003[2] SURUCUCU: responsável por quase 1,4% das picadas. É uma cobra grande que chega a medir 4,5 metros. É mais comum na região amazônica.

- Sintomas do envenenamento: inchaço no local, diarréia, vômito e sangramento.

clip_image003[3] CORAL: responsáveis por menos de 0,4% dos acidentes. É difícil diferenciar as corais verdadeiras das falsas, não venenosas. Vivem escondidas em tocas e aparecem em inundações. O veneno é muito potente e pode matar em minutos.

- Sintomas do envenenamento: sinais neurológicos como dificuldade de abrir os olhos, falta de ar, dificuldade em engolir, insuficiência respiratória aguda.

 

Se o seu animal for picado, o que você não deve fazer!

  • Não corte o local da picada: O veneno da jararaca, por exemplo, causa hemorragia; se você cortar o local, o sangramento se agravará;
  • Não faça torniquete: até pouco tempo, o torniquete era usado para evitar que o veneno se difundisse para o resto do corpo. Porém, fazendo o torniquete, a alta concentração de veneno no local da picada pode causar gangrena. Assim, NÃO se deve fazer torniquete, seja em humanos ou animais, sob o risco de gangrena no local da picada ou até a perda do membro;
  • Também não devemos tentar sugar o veneno do local da picada. Além de ser muito difícil conseguir retirar o veneno por esse método, é extremamente perigoso para quem o faz. Caso a pessoa tenha carie ou alguma ferida na boca, ela poderá se infectar também.
  • Não coloque remédios caseiros sobre a picada (terra , fumo, etc..), isso só possibilitará a infecção do local e pode irritar ainda mais o ferimento.

 

Como agir?

Independente do tipo de cobra que picou o animal, o atendimento deve ser rápido. ~E, mesmo que você tennha o soro antiofídico em mãos ou que o animal não apresente nenhum sintoma imediato, o encaminhamento ao veterinário é indispensável!!

Mas um pronto atendimento pode ajudar a salvar o animal até que chegue o socorro especializado:

 

  • Mantenha o animal calmo e não deixe que ele se movimente muito.
  • Se você tiver em mãos o soro antiofídico e tiver conhecimentos para aplicá-lo, faça imediatamente!!!
  • Se possível, lave a ferida com água e sabão.
  • Você pode colocar um saco plástico com gelo sobre o local da picada até chegar ao veterinário. O gelo poderá reduzir a dor e ajudará a conter o inchaço, além de manter a cicurlação sanguínea mais lenta. Isso pode não ser possível de fazer porque a região da picada pode estar bastante dolorida e o animal não aguentar o contato com o gelo. Tente usar gelo triturado dentro de um saquinho ou mesmo embrulhado numa toalha molhada gelada.
  • Se o animal entrar em choque, mantenha-o aquecido.
  • Retire a coleira ou peitoral do seu animal, para que ela não comprima o corpo quando a picada inchar o tecido.
  • Durante o trajeto até a clínica veterinária, ligue o ar condicionado do carro. Isso pode ajudar a tornar a circulação sanguínea mais lenta e retardar o avanço do veneno no organismo.
  • E, lembre-se, NÃO faça torniquete no local!!!

 

De qualquer forma, o encaminhamento ao veterinário é indispensável, pois além do soro - que é o único método eficaz de combater o envenenamento -, faz-se necessário um tratamento de suporte, com o uso de anti-inflamatórios para conter o inchaço e a dor, antibióticos para evitar infecções secundárias, antibióticos e anti-hemorrágicos.

É indispensável receber atendimento especializado pois mesmo que o animal não apresente sintomas graves ao ser picado, existem danos que ocorrem mais tardiamente como a necrose do local onde o animal foi mordido além de insuficiência renal podendo ocorrer a falência do órgão ocasionado a morte do animal.

Tanto o animal como o ser humano pode sobreviver a um acidente com cobras, desde que medicados à tempo. O soro deve ser aplicado num prazo de até 6 a 8 horas.

Que tipo de soro usar?

O soro antiofídico para animais NÃO é o mesmo que aquele usado em pessoas. Em animais, utiliza-se o soro polivalente veterinário, que neutraliza os venenos de jararaca, cascavel e surucucu.

Esse não é um produto que possa ser encontrado rotineiramente nas clínicas veterinárias. Mas, numa emergência, poderá salvar a vida do cão.

Em casos de sintomas mais leves, a aplicação é subcutânea. Em casos graves, ela deve ser feita por via endovenosa (na veia).

E depois?

Em caso de acidentes graves, o cão deve ficar internado, recebendo soro para 'diluir' o veneno.

Além dos cuidados de enfermagem, devem ser administrados periodicamente colírios a base de solução fisiológica para se evitar o ressecamento da córnea e o aparecimento de úlceras.

Os sintomas de prostração, imobilidade e dificuldade de locomoção persistem por vários dias mesmo no animal tratado, em virtude das lesões ocorridas nas fibras musculares.

Durante todo o tempo de internação, deve ser oferecido ao animal água em pequenos volumes diretamente na boca de forma a não deixar haver ressecamento das mucosas e no segundo ou terceiro dia de tratamento deve-se oferecer alimentos de consistência pastosa diretamente na boca do animal, mesmo quando se encontram em decúbito lateral.

A recuperação plena do animal acidentado, mesmo tratado, pode levar semanas, não devendo em hipótese alguma os animais serem forçados a se movimentar além do necessário.

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Fontes:

Instituto Butantan

Cobras Brasileiras

Webanimal

Snakebites in Family Pets [infographic]

Primeiros Socorros para Cães e Gatos (SHOJAI, Amy D. – Editora Gutenberg)

 

Pois é, a gente se esquece de que estamos na mata e no habitat natural de animais silvestres....isso porque, em 6 anos de atividades da Turismo 4 Patas, quase não encontramos “moradores locais”....aconteceu apenas umas 3 vezes. Não podemos esquecer de que é possível acontecer sim. Mas nada de pânico!!! Serpentes não saem por aí atacando gratuitamente e, caso aconteça, nossa equipe está devidamente preparada para agir.... Os monitores são biólogos, minha mamys é técnica veterinária para os primeiros socorros, temos sempre conosco o soro antiofídico e médicos veterinários de plantão....um baita reforço que esperamos continuar sem utilizar....

E não usamos…a cobra estava lá, na dela equando foi avistada, desviamos nosso grupo e pronto! Seguimos….

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Vamos, o perigo já passou. Mas, se quiser, tem colinho….

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E olha só onde viemos parar!!!

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          “Céus, olha só a sua fuça!!!”                         “O que é que tem??!!”  

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A farra dos porquinhos…..

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E ai, vão ficar chafurdando na lama?!

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Vamos ao laguinhoooooo!!

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Agora somos eu e você, bolinha!!!

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E vamos entrando!!!

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Uhuhuhuhuhuhuhuh!!!

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A gente vai pensar mais um pouquinho ehehehhe

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Que tal uma ajudinha?!

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Calma, estamos indo!

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         “Dá cá um beijo!!”                                    “Dá cá essa bola!!”     

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De Stand Up ou de Caiaque….

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Lotação esgotada ou não……

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E eu vou de carona…mas cuidado com a minha bolinha!!! Não deixa cair!!

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Devolve aqui!!!!

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Seja qual for o jeito de brincar…..

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….. a gente se exercita tanto, que quando acaba a bateria….

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…tem peludo cochilando em qualquer lugar!!! rsss

Bom, mas, passado o pequeno susto (para os humanos, porque os peludos nem se deram conta rsss), continuamos nossa trilha em direção ao trecho final: o pântano!!! E ai, foi lama para todos os lados...acho que nem as cobras iam querer chegar perto....eheheheh....tinha cachorro atolado até a fuça....mas o pior foi conseguir desatolar os humanos!!! ....ahahahah

Depois de nos divertirmos à beça na lama, foi a vez de mergulharmos no laguinho....e, para isso, não fizemos cerimônia alguma. Alguns donos aproveitaram para praticar um pouquinho do SUP (Stand Up Paddle) com seu peludos, outros ensinaram seus mascotes a nadar....os cães mais experiêntes nem precisavam de auxílio para saltar diretamente na água....e eu....eu só queria saber da minha bolinha, pra variar!!

 

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E eu não desgrudo dela…..

 

Fotos: Minha dona, Larissa Rios (Turismo 4 Patas), Tia Ana Claudia Borges, Tia Natalia Rogovschi, Tia Kelly Lomonaco, Tia Elisabete Tieko, Tia Naira Foganholi, Tia Janaina Leite e Tia Andrea de Lima Betti

 

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